Estou ouvindo agora um pouco de samba... não aqueles sambas-enredos de escola de samba, mas aqueles sambas do Paulinho da Viola.
É bom redescobrir as letras do Paulinho da Viola na voz da Teresa Cristina. Quem é Teresa Cristina? Eu também não a conhecia. Mas segundo foi contado pelo Cláudio e pelo Humberto, ela e o grupo Semente fizeram uma certa fama nos bares da Lapa.
Interessante... já tenho um programa para fazer quando visitar o Rio. Será que consigo pegar um show da Teresa Cristina?
domingo, janeiro 29, 2006
sábado, janeiro 28, 2006
CéU, Tudo em família e a educação pela espada
O título, apesar de meio confuso, fala de 3 programas recentes.
* CéU é o nome de uma cantora brasileira que faz uma música competente e tem tudo para estourar. O som é uma mistura de MPB, jazz e uma levada lembrando um samba mais arrastado. Som tranqüilo, gostoso de se ouvir. Caminha na mesma linha da Maria Rita, com a vantagem de que ela mesma compôe as músicas.
* Tudo em família é um filme com Sarah "Sex and the city" Jessica Parker. O filme gira em torno do desajuste dela em relação a família do noivo. Todos na família do noivo nutrem uma antipatia pela presença dela, gerando situações engraçadas. O elenco é formado por outros nomes famosos: Diane Keaton (arrasando no papel da mãe do noivo), Dermot Mulroney (o noivo... meio insosso), Luke Wilson (o cunhado relax) e Claire Danes (a irmã). Filme estranho, alternando momentos de comédia com outros de drama. Nada de excepcional, apenas para passar o tempo.
* A educação pela espada é o primeiro livro escrito pelo meu amigo Antonio Sampaio Dória. Tenho me surpreendido a cada página por conta da minha identificação com a personagem principal. O melhor de tudo é que a trama toda flui muito fácil. Ainda não terminei de ler mas já estou me divertindo bastante a cada página desvendada.
* CéU é o nome de uma cantora brasileira que faz uma música competente e tem tudo para estourar. O som é uma mistura de MPB, jazz e uma levada lembrando um samba mais arrastado. Som tranqüilo, gostoso de se ouvir. Caminha na mesma linha da Maria Rita, com a vantagem de que ela mesma compôe as músicas.
* Tudo em família é um filme com Sarah "Sex and the city" Jessica Parker. O filme gira em torno do desajuste dela em relação a família do noivo. Todos na família do noivo nutrem uma antipatia pela presença dela, gerando situações engraçadas. O elenco é formado por outros nomes famosos: Diane Keaton (arrasando no papel da mãe do noivo), Dermot Mulroney (o noivo... meio insosso), Luke Wilson (o cunhado relax) e Claire Danes (a irmã). Filme estranho, alternando momentos de comédia com outros de drama. Nada de excepcional, apenas para passar o tempo.
* A educação pela espada é o primeiro livro escrito pelo meu amigo Antonio Sampaio Dória. Tenho me surpreendido a cada página por conta da minha identificação com a personagem principal. O melhor de tudo é que a trama toda flui muito fácil. Ainda não terminei de ler mas já estou me divertindo bastante a cada página desvendada.
sexta-feira, janeiro 27, 2006
SP 452 anos
E no dia 25, a cidade de São Paulo completou 452 anos. Muitas comemorações é claro... mas passei longe de todas. Preferi curtir a cidade, fazendo coisas que gosto. Esta é a minha forma de celebrar esta metrópole.
Na véspera do aniversário da cidade, fiz muita coisa. Provei um sanduíche novo no Burger King (cheeseburger com bacon), descobri a coleção de arte de Odorico Tavares (exposição gratuita na galeria de arte da FIESP/SESI) e redescobri o MASP.
Na galeria da FIESP/SESI, a exposição Minha casa baiana traz parte do acervo do colecionador Odorico Tavares. É uma rara oportunidade de ver um acervo particular com obras representativas da arte brasileira. Dos santos barrocos às telas abstratas de Manabu Mabe, de várias telas do Aldemir Martins a cerâmicas de Picasso. O melhor de tudo... é de graça! Só mesmo numa cidade como São Paulo.
Fazia muito tempo que não visitava o MASP. A oportunidade veio sob o chamariz da exposição Lina Bo Bardi. A arquiteta italiana está bem representada numa exposição com plantas, anteprojetos e rascunhos de muitas de suas principais obras. Destaque para as maquetes do MASP e do SESC Pompéia. Pela exposição, percebe-se o quanto Lina Bo Bardi era figura ativa em vários setores: da cenografia para peças do grupo Ornitorrinco e para José Celso Martinez Corrêa ao design de móveis e museografia.
Ainda no MASP, veja a exposição de uma série de inspiração bíblica de Cândido Portinari. São telas enormes com uma expressividade a la Guernica de Picasso para temas bíblicos como o julgamento de Salomão. Vigoroso, contundente, impressionante.
E é claro... não deixe de visitar o acervo permanente. É sempre um prazer andar no meio de telas de Van Gogh, Renoir, Goya, Picasso, Monet e Chagall (isso só para citar alguns). Dá um orgulho imenso ver que em Sampa temos um espaço que abriga grande parte da história da arte.
No aniversário da cidade, fui conferir com o Cláudio, Humberto e Antônio, o filme Cinema, aspirinas e urubus. Filme brasileiro que já nasceu fazendo história: é o primeiro filme brasileiro que recebeu o Grande Prêmio do Júri na Mostra Internacional de Cinema SP.
O filme é simplesmente deslumbrante. Muito bem resolvido e é um filme que valoriza a inteligência do espectador. A história é bem conduzida e os atores estão impecáveis. A estória contada mostra um alemão (Johann) que vende aspirinas pelo interior do sertão brasileiro. No meio do caminho, cruza com um sertanejo (Ranulfo) que se torna seu ajudante. No meio de tudo isso, há espaço para discussão sobre o povo brasileiro, sobre a guerra (o filme se passa no início da II Guerra), sobre amizade e a complementaridade, sobre a vida e sobre prosseguir vivendo. Simplesmente imperdível!!!
O filme suscitou uma vontade de discutir. E nada melhor para isso que parar num dos cafés da região dos Jardins. O escolhido da vez foi o Santo Grão. Lá, tivemos mais a companhia do André e conversamos longamente sobre assuntos diversos. Uma boa forma de passar o tempo e em companhias agradáveis.
O feriado terminou para mim no PiraSanduba, num bate-papo gostoso com a Zilda, a Káhtia e o Maurício. Sim, é claro... tudo isso entremeado por partidas de mau-mau. Um novo vício para todos nós... risos.
Na véspera do aniversário da cidade, fiz muita coisa. Provei um sanduíche novo no Burger King (cheeseburger com bacon), descobri a coleção de arte de Odorico Tavares (exposição gratuita na galeria de arte da FIESP/SESI) e redescobri o MASP.
Na galeria da FIESP/SESI, a exposição Minha casa baiana traz parte do acervo do colecionador Odorico Tavares. É uma rara oportunidade de ver um acervo particular com obras representativas da arte brasileira. Dos santos barrocos às telas abstratas de Manabu Mabe, de várias telas do Aldemir Martins a cerâmicas de Picasso. O melhor de tudo... é de graça! Só mesmo numa cidade como São Paulo.
Fazia muito tempo que não visitava o MASP. A oportunidade veio sob o chamariz da exposição Lina Bo Bardi. A arquiteta italiana está bem representada numa exposição com plantas, anteprojetos e rascunhos de muitas de suas principais obras. Destaque para as maquetes do MASP e do SESC Pompéia. Pela exposição, percebe-se o quanto Lina Bo Bardi era figura ativa em vários setores: da cenografia para peças do grupo Ornitorrinco e para José Celso Martinez Corrêa ao design de móveis e museografia.
Ainda no MASP, veja a exposição de uma série de inspiração bíblica de Cândido Portinari. São telas enormes com uma expressividade a la Guernica de Picasso para temas bíblicos como o julgamento de Salomão. Vigoroso, contundente, impressionante.
E é claro... não deixe de visitar o acervo permanente. É sempre um prazer andar no meio de telas de Van Gogh, Renoir, Goya, Picasso, Monet e Chagall (isso só para citar alguns). Dá um orgulho imenso ver que em Sampa temos um espaço que abriga grande parte da história da arte.
No aniversário da cidade, fui conferir com o Cláudio, Humberto e Antônio, o filme Cinema, aspirinas e urubus. Filme brasileiro que já nasceu fazendo história: é o primeiro filme brasileiro que recebeu o Grande Prêmio do Júri na Mostra Internacional de Cinema SP.
O filme é simplesmente deslumbrante. Muito bem resolvido e é um filme que valoriza a inteligência do espectador. A história é bem conduzida e os atores estão impecáveis. A estória contada mostra um alemão (Johann) que vende aspirinas pelo interior do sertão brasileiro. No meio do caminho, cruza com um sertanejo (Ranulfo) que se torna seu ajudante. No meio de tudo isso, há espaço para discussão sobre o povo brasileiro, sobre a guerra (o filme se passa no início da II Guerra), sobre amizade e a complementaridade, sobre a vida e sobre prosseguir vivendo. Simplesmente imperdível!!!
O filme suscitou uma vontade de discutir. E nada melhor para isso que parar num dos cafés da região dos Jardins. O escolhido da vez foi o Santo Grão. Lá, tivemos mais a companhia do André e conversamos longamente sobre assuntos diversos. Uma boa forma de passar o tempo e em companhias agradáveis.
O feriado terminou para mim no PiraSanduba, num bate-papo gostoso com a Zilda, a Káhtia e o Maurício. Sim, é claro... tudo isso entremeado por partidas de mau-mau. Um novo vício para todos nós... risos.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
Tinha uma pedra no meio do caminho...
Lembra aquele poema do Drummond? Aquele que dizia que no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho...
Pois bem, encontrei uma versão interessante que destaca o papel da atitude das pessoas.
A PEDRA :
O DISTRAÍDO NELA TROPEÇOU;
O BRUTO A USOU COMO PROJÉTIL;
O EMPREENDEDOR , USANDO-A , CONSTRUIU;
O CAMPONÊS, DELA FEZ ASSENTO;
DRUMMOND A POETIZOU;
DAVID MATOU GOLIAS E MICHELÂNGELO EXTRAIU-LHE A MAIS BELA ESCULTURA.
E EM TODOS OS CASOS , A DIFERENÇA NÃO ESTEVE NA PEDRA, MAS SIM NO HOMEM !!!
NÃO EXISTE PEDRA NO SEU CAMINHO QUE NÃO POSSA SER APROVEITADA PARA O SEU PRÓPRIO CRESCIMENTO.
Bonito, não é?
Pois bem, encontrei uma versão interessante que destaca o papel da atitude das pessoas.
A PEDRA :
O DISTRAÍDO NELA TROPEÇOU;
O BRUTO A USOU COMO PROJÉTIL;
O EMPREENDEDOR , USANDO-A , CONSTRUIU;
O CAMPONÊS, DELA FEZ ASSENTO;
DRUMMOND A POETIZOU;
DAVID MATOU GOLIAS E MICHELÂNGELO EXTRAIU-LHE A MAIS BELA ESCULTURA.
E EM TODOS OS CASOS , A DIFERENÇA NÃO ESTEVE NA PEDRA, MAS SIM NO HOMEM !!!
NÃO EXISTE PEDRA NO SEU CAMINHO QUE NÃO POSSA SER APROVEITADA PARA O SEU PRÓPRIO CRESCIMENTO.
Bonito, não é?
domingo, janeiro 22, 2006
Da cama para a fama
O título original do filme espanhol é "Torremolinos 73". E, como o título original deixa transparecer, o filme se passa nos anos 70.
"Da cama para a fama" é uma comédia espanhola com um enredo interessante: vendedor de enciclopédias se depara com o fantasma do desemprego e da falta de dinheiro. Juntamente com sua esposa, recebe uma proposta de seu chefe para participar de um "projeto científico" sobre os hábitos sexuais de casais do mundo inteiro.
A proposta? O casal protagoniza vários filmes registrando suas transas e recebe 50.000 pesetas por filme. O casal topa e a esposa se torna uma estrela pornô na Escandinávia (região em que os filmes produzidos são distribuídos). O marido se vê gostando cada vez mais de cinema e estuda Ingmar Bergman.
Quanto ao título original, "Torremolinos 73" é o filme dentro do filme, é o roteiro escrito pelo ex-vendedor de enciclopédias e dirigido por ele mesmo na cidade de Torremolinos.
Uma boa diversão. Nota 7,0.
"Da cama para a fama" é uma comédia espanhola com um enredo interessante: vendedor de enciclopédias se depara com o fantasma do desemprego e da falta de dinheiro. Juntamente com sua esposa, recebe uma proposta de seu chefe para participar de um "projeto científico" sobre os hábitos sexuais de casais do mundo inteiro.
A proposta? O casal protagoniza vários filmes registrando suas transas e recebe 50.000 pesetas por filme. O casal topa e a esposa se torna uma estrela pornô na Escandinávia (região em que os filmes produzidos são distribuídos). O marido se vê gostando cada vez mais de cinema e estuda Ingmar Bergman.
Quanto ao título original, "Torremolinos 73" é o filme dentro do filme, é o roteiro escrito pelo ex-vendedor de enciclopédias e dirigido por ele mesmo na cidade de Torremolinos.
Uma boa diversão. Nota 7,0.
sábado, janeiro 21, 2006
Burble de morango
Ontem foi um dia corrido (só pra variar). Passagem rápida por Sampa. Saí de casa às 11h30 e só fui retornar às 23h30... 12 horas exatas.
Um compromisso profissional que demandou a tarde inteira. A vantagem é que pude ver e ouvir muita coisa interessante e conhecer novas pessoas.
De lá, pausa para um café rápido. Motivo indiscutível para uma conversa rápida com o Antônio. Fui para o Fran´s Café na Vila Madalena. E enquanto esperava, lembrei que não tinha almoçado...
Resolvi experimentar algo novo do cardápio e pedi um toast de frango e um burble de morango. A estratégia de batizar pratos simples com nomes "sofisticados" resulta em duas reações: a primeira é o óbvio "ah mas então é isso" (um misto de decepção e surpresa) e a segunda reação é "não creio que uma coisa simples destas custe isso" (uma mistura de revolta com sensação de engodo).
O toast de frango nada mais era que um sanduíche em pão de forma com frango desfiado e um "creme de queijo" (na minha opinião, azedo) servido em formato tostex.
O burble de morango era um pouco pior... Imaginava algo refrescante e me deparei com algo intragável. Uma mistura de água gaseificada com sorvete de morango e leite condensado. Sem graça!
Mas, pelo menos experimentei e posso criticar com conhecimento de causa. Risos.
Um compromisso profissional que demandou a tarde inteira. A vantagem é que pude ver e ouvir muita coisa interessante e conhecer novas pessoas.
De lá, pausa para um café rápido. Motivo indiscutível para uma conversa rápida com o Antônio. Fui para o Fran´s Café na Vila Madalena. E enquanto esperava, lembrei que não tinha almoçado...
Resolvi experimentar algo novo do cardápio e pedi um toast de frango e um burble de morango. A estratégia de batizar pratos simples com nomes "sofisticados" resulta em duas reações: a primeira é o óbvio "ah mas então é isso" (um misto de decepção e surpresa) e a segunda reação é "não creio que uma coisa simples destas custe isso" (uma mistura de revolta com sensação de engodo).
O toast de frango nada mais era que um sanduíche em pão de forma com frango desfiado e um "creme de queijo" (na minha opinião, azedo) servido em formato tostex.
O burble de morango era um pouco pior... Imaginava algo refrescante e me deparei com algo intragável. Uma mistura de água gaseificada com sorvete de morango e leite condensado. Sem graça!
Mas, pelo menos experimentei e posso criticar com conhecimento de causa. Risos.
quinta-feira, janeiro 19, 2006
Pinguins na Antártida
Ontem fui assistir "A marcha do imperador". E aprendi que se você cria uma expectativa muito grande a respeito de um filme, mais você pode se decepcionar com ele.
Foi mais ou menos este o caso deste documentário. Já tinha visto as imagens do trailer há algum tempo atrás e decidido naquele momento que iria assistí-lo. Sim, eu acabo decididindo assistir muitos filmes por conta do trailer. Às vezes vou assistir por conta do diretor, outras vezes por conta do roteirista, outras vezes por conta do ator... Neste filme especificamente, fui fisgado por conta do trailer.
Imagens maravilhosas, história realmente impressionante. Os pinguins-imperadores realmente passam por uma provação ao seguir o instinto de procriação. Temperaturas de -40ºC, jejuns longos (mais de 2 meses) e marchas longuíssimas para chegar em terra firma (cerca de 40 km). Uma história e tanto...
Mas realmente não precisava apelar tanto. Para que apelar para um texto narrativo forçosamente emotivo? A narração do Antônio Fagundes e da Patrícia Pillar fazendo as vozes dos pinguins macho e fêmea chegam a ser inconvenientes e até hilárias em alguns momentos. "-E uma voz dentro de mim dizia: depressa, depressa. Ele já nasceu e precisa de você". Ou então "-Tome meu filhote, minha última reserva de alimento. Espero que sua mãe chegue logo senão terei que abandoná-lo".
Pior é quando surge o filhote... e junto com ele uma voz de forte sotaque carioca. É claro que foi impossível deixar as brincadeiras de lado após sair da sessão. "-E aí, mermão? Tu é sangue-bom messsssmo!".
Minha opinião? Se houver alguma versão do filme em que esteja o áudio original, melhor. Não preste atenção nas legendas e siga somente com as imagens.
A música no filme é da cantora Emilie Simon e lembra um estilo meio Bjork. Chega a irritar um pouco, mas menos do que a narração em português.
Nota? Acho que de zero a 10,0, uns 5 pontos.
Foi mais ou menos este o caso deste documentário. Já tinha visto as imagens do trailer há algum tempo atrás e decidido naquele momento que iria assistí-lo. Sim, eu acabo decididindo assistir muitos filmes por conta do trailer. Às vezes vou assistir por conta do diretor, outras vezes por conta do roteirista, outras vezes por conta do ator... Neste filme especificamente, fui fisgado por conta do trailer.
Imagens maravilhosas, história realmente impressionante. Os pinguins-imperadores realmente passam por uma provação ao seguir o instinto de procriação. Temperaturas de -40ºC, jejuns longos (mais de 2 meses) e marchas longuíssimas para chegar em terra firma (cerca de 40 km). Uma história e tanto...
Mas realmente não precisava apelar tanto. Para que apelar para um texto narrativo forçosamente emotivo? A narração do Antônio Fagundes e da Patrícia Pillar fazendo as vozes dos pinguins macho e fêmea chegam a ser inconvenientes e até hilárias em alguns momentos. "-E uma voz dentro de mim dizia: depressa, depressa. Ele já nasceu e precisa de você". Ou então "-Tome meu filhote, minha última reserva de alimento. Espero que sua mãe chegue logo senão terei que abandoná-lo".
Pior é quando surge o filhote... e junto com ele uma voz de forte sotaque carioca. É claro que foi impossível deixar as brincadeiras de lado após sair da sessão. "-E aí, mermão? Tu é sangue-bom messsssmo!".
Minha opinião? Se houver alguma versão do filme em que esteja o áudio original, melhor. Não preste atenção nas legendas e siga somente com as imagens.
A música no filme é da cantora Emilie Simon e lembra um estilo meio Bjork. Chega a irritar um pouco, mas menos do que a narração em português.
Nota? Acho que de zero a 10,0, uns 5 pontos.
quarta-feira, janeiro 18, 2006
Macacos do Ártico
Wow!!! Acabei de ouvir 3 canções do grupo inglês Arctic monkeys... E devo acrescentar que gostei bastante.
Como poderia definir o som deles? É punk, é bem rítmico, é algo meio The Clash. Dizem que o som parece com o de outra banda chamada The Libertines. Como não conheço, não me arrisco a dizer (vou tentar encontrar alguma coisa de Libertines para saber se a comparação procede).
As músicas que ouvi foram "I bet you look good on a dance floor" (ritmo acelerado no começo e uma certa constância ditada pela bateria), "Fake tales of San Francisco" (um vocal bem semelhante ao do White Stripes) e "When the sun goes down" (um ritmo mais leve, lembrando algo até meio reggae no começo, acelerando bem logo em seguida e empolgando).
Uma boa amostra do que está sendo feito no cenário atual do rock.
terça-feira, janeiro 17, 2006
Correria em Sampa e relax em Maresias
Estive nesta última sexta-feira em Sampa novamente. E, como sempre pude fazer muita coisa. Almocei com a Veruska, fui tomar café com o André Linn e o Antônio, tive uma happy hour com a Renata, o Maurício, a Adriana, a Káhtia e a Zilda e finalizei a noite com uma festa de aniversário fora de planos.
E nesta correria toda (diga-se de passagem que adoro dias assim), conheci muitos lugares e pessoas legais. Com o André e o Antônio, fui para um café na Vila Madalena chamado Vintage. O local é uma espécie de brechó-antiquário-café-bar, a decoração é obviamente toda composta de objetos antigos.
Na happy hour, o local escolhido foi o Applebee´s, uma rede americana de casual dinner no mesmo formato do Outback Steakhouse. Achei a comida cara (pelo menos os pratos e sobremesas) e é um lugar que vale mais a pena ir para uma happy hour. Nada de comer pratos, apenas petiscos e bebidas que dão direito a refil.
A festa de aniversário foi numa casa na Vila Mariana. Não conhecia a aniversariante nem ninguém da família. Não é a primeira vez que faço isso, mas fazia muuuito tempo que não aparecia em lugares assim. A festa foi bem inusitada. Muita conversa direcionada, muita discussão e um pouco de biodança.
Ao chegar em Santos, fui "sequestrado" para um final de semana em Maresias. O Guacymar e a Maria Olide iriam verificar um projeto paisagístico por lá e acabei seguindo com eles e o Rafa. Aproveitei um pouco do sol e daquele mar maravilhoso. O melhor de tudo foi o pôr do sol, sempre em tons de laranja bem dramáticos.
Em Maresias, conheci a Roberta, uma brasileira que mora na Itália há mais de 20 anos e trabalha com edição de filmes. É interessante ver como fica a percepção destas pessoas (nascidas no Brasil e que estão fora do país há muito tempo) ao voltar para o Brasil. Uma espécie de familiaridade mesclada com um desajustamento, um certo saudosismo de tempos passados e lembranças de um país que já não é mais.
E nesta correria toda (diga-se de passagem que adoro dias assim), conheci muitos lugares e pessoas legais. Com o André e o Antônio, fui para um café na Vila Madalena chamado Vintage. O local é uma espécie de brechó-antiquário-café-bar, a decoração é obviamente toda composta de objetos antigos.
Na happy hour, o local escolhido foi o Applebee´s, uma rede americana de casual dinner no mesmo formato do Outback Steakhouse. Achei a comida cara (pelo menos os pratos e sobremesas) e é um lugar que vale mais a pena ir para uma happy hour. Nada de comer pratos, apenas petiscos e bebidas que dão direito a refil.
A festa de aniversário foi numa casa na Vila Mariana. Não conhecia a aniversariante nem ninguém da família. Não é a primeira vez que faço isso, mas fazia muuuito tempo que não aparecia em lugares assim. A festa foi bem inusitada. Muita conversa direcionada, muita discussão e um pouco de biodança.
Ao chegar em Santos, fui "sequestrado" para um final de semana em Maresias. O Guacymar e a Maria Olide iriam verificar um projeto paisagístico por lá e acabei seguindo com eles e o Rafa. Aproveitei um pouco do sol e daquele mar maravilhoso. O melhor de tudo foi o pôr do sol, sempre em tons de laranja bem dramáticos.
Em Maresias, conheci a Roberta, uma brasileira que mora na Itália há mais de 20 anos e trabalha com edição de filmes. É interessante ver como fica a percepção destas pessoas (nascidas no Brasil e que estão fora do país há muito tempo) ao voltar para o Brasil. Uma espécie de familiaridade mesclada com um desajustamento, um certo saudosismo de tempos passados e lembranças de um país que já não é mais.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
Voar é fácil. Apenas se jogue em direção ao chão e erre o alvo.
Uma gripe chata de última hora me deixa acamado... e os remédios que toma induzem a sonolência. O que fico fazendo então? Vou procurar alguma coisa para ler.
Ainda bem que antes de voltar para Santos, tinha comprado um pacote de revistas (3 revistas por R$14,35). Qual revista? O nome da revista é Sapiens, uma das muitas que integram a família SuperInteressante.
Achei a publicação bem feita, cm um certo humor e linguagem acessível para assuntos um tanto "difíceis" para leigos. A matéria de capa desta primeira edição era: Por que existimos? As últimas respostas da ciência para as perguntas essenciais: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Numa perspectiva puramente científica, estas perguntas são respondidas tendo por base a teoria do Big Bang e a teoria da evolução de Darwin. É claro que senti uma falta de discussões mais "filosóficas"... quem sabe talvez fosse o tópico para uma outra publicação: fazer o contraponto de discussões entre a filosofia e a ciência.
Advertência: se você não vê graça nos mistérios do Universo, não compre esta revista.
Ainda bem que antes de voltar para Santos, tinha comprado um pacote de revistas (3 revistas por R$14,35). Qual revista? O nome da revista é Sapiens, uma das muitas que integram a família SuperInteressante.
Achei a publicação bem feita, cm um certo humor e linguagem acessível para assuntos um tanto "difíceis" para leigos. A matéria de capa desta primeira edição era: Por que existimos? As últimas respostas da ciência para as perguntas essenciais: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Numa perspectiva puramente científica, estas perguntas são respondidas tendo por base a teoria do Big Bang e a teoria da evolução de Darwin. É claro que senti uma falta de discussões mais "filosóficas"... quem sabe talvez fosse o tópico para uma outra publicação: fazer o contraponto de discussões entre a filosofia e a ciência.
Advertência: se você não vê graça nos mistérios do Universo, não compre esta revista.
terça-feira, janeiro 10, 2006
Programas na Paulicéia
Depois de um bom tempo, resolvi passar o final de semana em Sampa. Para quem me conhece, sabe que há uma relação de amor muito grande entre eu e esta cidade. Mudei-me por vários motivos que não serão detalhados aqui mas fico sempre no namoro a distância com o ar cosmopolita da cidade.
Neste final de semana pude matar saudades... caminhar por lugares que queria, e melhor ainda que pude estar na companhia de pessoas legais.
Sabadão foi dia de conhecer o Salve Jorge!. Depois de várias tentativas frustradas (o local é sempre muuuito cheio e eu acabava indo para outros bares da região), pude curtir um almoço tranquilo ao lado do Cláudio e do Humberto. Um calabresa na chapa regada a muita água com limão (para mim) e cerveja (para os dois).
A sobremesa ficou por conta do Brigadeiro. Doceria fantástica e que descobri graças a Cynthia. Quem quiser ir para lá, fica na rua padre-alguma-coisa (não sei o nome certo) que é a ruazinha ao lado do bar Pirajá. Lá, não deixe de provar a torta de pêra com mel e castanhas e a torta de nutella. Para o Maurício, uma boa novidade! Salame de chocolate (o mesmo que é vendido no Suplicy) por preços mais baratos.
De lá, uma caminhada pelo Instituto Cultural Tomie Ohtake. Este é um espaço que me encanta. Bem versátil para boas exposições. A programação deste mês está ótima: gravuras e pôsteres do artista catalão Joan Miró e uma retrospectiva dos 50 anos do Teatro Oficina (aliás, descobri que José Celso Martinez Corrêa, Lima Duarte, Joanna Fomm, Antonio Fagundes e Ary Tolledo já fizeram parte deste grupo).
O dia terminou com uma leve caminhada pela FNAC Pinheiros. E entre livros e revistas, fiquei conversando durante um bom tempo com o Antonio.
.............................
Domingo foi um dia corrido... mas curto bastante dias assim. Na hora do almoço, fui junto com minha irmã e o namorado dela provar o cachorro-quente do Black Dog. Para quem está com muuuita fome, vale a pena. O cachorro-quente é grande e repleto de ingredientes (o que é um inconveniente já que fica tudo caindo para fora do pão).
Na FNAC Paulista (ahhh... o que seria da minha vida sem a FNAC para estes pit-stops), ouvi os CDs da cantora Céu (gostei bastante), Naná Vasconcelos (bem interessante), Yamandú Costa (interessante mas acho que não compraria), Jards Macalé (não gostei) e Luis Tatit (também não gostei... talvez com outras pessoas cantando porque a voz dele me irrita).
De lá para o Centro Cultural Banco do Brasil. Era o último dia da exposição Ars Erotica e não queria perder. A exposição era interessante mas não me impressionou tanto. Os desenhos de Picasso com faunos e minotauros eram a melhor coisa da exposição. Hmmm... e também a Montagem feita pela Rosângela Rennó no cofre.
A outra exposição no CCBB chamou mais a minha atenção. Uma exposição sobre Henfil e sua obra. Adoro as tirinhas da Graúna e por isso, não pude deixar de ter boas risadas ao rever estes personagens.
Saindo de lá, uma passagem pelo Centro Cultural da Caixa. Lá duas exposições em destaque: Instrumentos musicais chineses (e me surpreende que a noção de musicalidade seja tão antiga para o gênero humano) e os 125 anos da imigração libanesa no Brasil.
Um telefonema do Murilo me levou para o Conjunto Nacional. Lá fui assistir pela primeira vez um filme no recém inaugurado Cine Bombril. O antigo Cinearte realmente ficou bem melhor... O filme escolhido foi Família Rodante. Filme argentino que fala sobre uma família em viagem para a região de Missiones e que ficam se confrontando em vários momentos. Eu não curti muito. Alguém disse que parecia um Big Brother registrando a viagem. Talvez seja essa a melhor definição.
Depois do filme, fomos para a Vila Madalena... E com a companhia da Zilda fomos apresentar a Vila para a Lillian e o Marco. José Menino, Bar do Sacha, Zepelim, Municipal, Posto 6, Salve Jorge!, Pero Vaz, Genésio, Quitandinha... todos lotados. Paramos no Feira Moderna. Lá pude provar um milk-shake de açaí (bom!!) e um sanduíche de churrasco.
Para comer algo mais tarde, fomos para a recém inagurada Pizza Huta da rua dos Pinheiros. Serviço precário e pizza demorada. Ainda bem que estávamos bem entretidos na conversa.
Neste final de semana pude matar saudades... caminhar por lugares que queria, e melhor ainda que pude estar na companhia de pessoas legais.
Sabadão foi dia de conhecer o Salve Jorge!. Depois de várias tentativas frustradas (o local é sempre muuuito cheio e eu acabava indo para outros bares da região), pude curtir um almoço tranquilo ao lado do Cláudio e do Humberto. Um calabresa na chapa regada a muita água com limão (para mim) e cerveja (para os dois).
A sobremesa ficou por conta do Brigadeiro. Doceria fantástica e que descobri graças a Cynthia. Quem quiser ir para lá, fica na rua padre-alguma-coisa (não sei o nome certo) que é a ruazinha ao lado do bar Pirajá. Lá, não deixe de provar a torta de pêra com mel e castanhas e a torta de nutella. Para o Maurício, uma boa novidade! Salame de chocolate (o mesmo que é vendido no Suplicy) por preços mais baratos.
De lá, uma caminhada pelo Instituto Cultural Tomie Ohtake. Este é um espaço que me encanta. Bem versátil para boas exposições. A programação deste mês está ótima: gravuras e pôsteres do artista catalão Joan Miró e uma retrospectiva dos 50 anos do Teatro Oficina (aliás, descobri que José Celso Martinez Corrêa, Lima Duarte, Joanna Fomm, Antonio Fagundes e Ary Tolledo já fizeram parte deste grupo).
O dia terminou com uma leve caminhada pela FNAC Pinheiros. E entre livros e revistas, fiquei conversando durante um bom tempo com o Antonio.
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Domingo foi um dia corrido... mas curto bastante dias assim. Na hora do almoço, fui junto com minha irmã e o namorado dela provar o cachorro-quente do Black Dog. Para quem está com muuuita fome, vale a pena. O cachorro-quente é grande e repleto de ingredientes (o que é um inconveniente já que fica tudo caindo para fora do pão).
Na FNAC Paulista (ahhh... o que seria da minha vida sem a FNAC para estes pit-stops), ouvi os CDs da cantora Céu (gostei bastante), Naná Vasconcelos (bem interessante), Yamandú Costa (interessante mas acho que não compraria), Jards Macalé (não gostei) e Luis Tatit (também não gostei... talvez com outras pessoas cantando porque a voz dele me irrita).
De lá para o Centro Cultural Banco do Brasil. Era o último dia da exposição Ars Erotica e não queria perder. A exposição era interessante mas não me impressionou tanto. Os desenhos de Picasso com faunos e minotauros eram a melhor coisa da exposição. Hmmm... e também a Montagem feita pela Rosângela Rennó no cofre.
A outra exposição no CCBB chamou mais a minha atenção. Uma exposição sobre Henfil e sua obra. Adoro as tirinhas da Graúna e por isso, não pude deixar de ter boas risadas ao rever estes personagens.
Saindo de lá, uma passagem pelo Centro Cultural da Caixa. Lá duas exposições em destaque: Instrumentos musicais chineses (e me surpreende que a noção de musicalidade seja tão antiga para o gênero humano) e os 125 anos da imigração libanesa no Brasil.
Um telefonema do Murilo me levou para o Conjunto Nacional. Lá fui assistir pela primeira vez um filme no recém inaugurado Cine Bombril. O antigo Cinearte realmente ficou bem melhor... O filme escolhido foi Família Rodante. Filme argentino que fala sobre uma família em viagem para a região de Missiones e que ficam se confrontando em vários momentos. Eu não curti muito. Alguém disse que parecia um Big Brother registrando a viagem. Talvez seja essa a melhor definição.
Depois do filme, fomos para a Vila Madalena... E com a companhia da Zilda fomos apresentar a Vila para a Lillian e o Marco. José Menino, Bar do Sacha, Zepelim, Municipal, Posto 6, Salve Jorge!, Pero Vaz, Genésio, Quitandinha... todos lotados. Paramos no Feira Moderna. Lá pude provar um milk-shake de açaí (bom!!) e um sanduíche de churrasco.
Para comer algo mais tarde, fomos para a recém inagurada Pizza Huta da rua dos Pinheiros. Serviço precário e pizza demorada. Ainda bem que estávamos bem entretidos na conversa.
sexta-feira, janeiro 06, 2006
Analisando tendências
Zeitgeist é uma expressão em alemão que siginfica literalmente "o espírito do tempo". Geralmente é utilizada para definir o ambiente cultural e intelectual de uma época.
A minha descoberta de hoje fala sobre um relatório fornecido pelo Google que mostra as tendências e padrões das pessoas em suas pesquisas de buscas mais realizadas na internet.
Vale como curiosidade. Você sabe qual é a personalidade do esporte mais pesquisada em novembro de 2005? Quais foram os assuntos mais buscados em 2005?
Só para dar uma amostra do relatório... segundo o Google Zeitgeist, os tópicos mais buscados no Google.com foram:
1. Myspace
2. Ares
3. Baidu
4. wikipedia
5. orkut
6. iTunes
7. Sky News
8. World of Warcraft
9. Green Day
10. Leonardo da Vinci
Quer saber mais? Fácil... é só clicar aqui.
A minha descoberta de hoje fala sobre um relatório fornecido pelo Google que mostra as tendências e padrões das pessoas em suas pesquisas de buscas mais realizadas na internet.
Vale como curiosidade. Você sabe qual é a personalidade do esporte mais pesquisada em novembro de 2005? Quais foram os assuntos mais buscados em 2005?
Só para dar uma amostra do relatório... segundo o Google Zeitgeist, os tópicos mais buscados no Google.com foram:
1. Myspace
2. Ares
3. Baidu
4. wikipedia
5. orkut
6. iTunes
7. Sky News
8. World of Warcraft
9. Green Day
10. Leonardo da Vinci
Quer saber mais? Fácil... é só clicar aqui.
quarta-feira, janeiro 04, 2006
O que seria da internet sem os buscadores? Talvez um caos completo... muita informação disponível mas sem se saber como chegar até ela.
Os buscadores foram realmente uma grande dádiva possibilitando o acesso a informação. Outro dia li em algum lugar que o mal do analfabetismo seria substituído por algo que está se chamando de info-exclusão.
Ou seja, pessoas que são alfabetizadas mas não sabem como operar um computador ou navegar na internet ou buscar informações.
Bem, mas deixando de devanear um pouco... o que me chamou atenção hoje no Google (sim, volta e meia estou sempre usando esta fantástica ferramenta) foi o logo comemorativo que colocaram hoje.
De vez em quando, o Google inova e muda a sua logo oficial por uma "comemorativa". Já vi uma que fazia referência a M.C.Escher e outra que mostrava Leonardo da Vinci. A de hoje lembra o nascimento de Louis Braille. Interessante, não é? Interessante ver uma empresa tão flexível que se permite "brincar" com a própria marca.
Ecodicas
A descoberta destes últimos dias é um blog chamado Ecodicas. Muito interessante e vale a pena salvar entre os favoritos para consulta regular.
Sempre tem algumas dicas interessantes. Quer saber como fazer um secador de bananas? Lá tem uma dica de como fazer um.
A dica que transcrevo abaixo é de como preparar uma versão de "Ráris" em casa.
.......................
Esta é uma alternativa para quem gosta de Raris.
Para quem não sabe, o Raris é um composto de sete grãos da Uncle Beans que custa R$ 6,50 1/2 quilo no supermercado.
Não consegui encontrar no mercado os sete cereais, mas quatro básicos e que deram o mesmo resultado de paladar, a aveia, trigo e cevadinha em grão e o arroz integral cateto vermelho.
Todos juntos custaram R$ 7,10 e perfazem 4 quilos de mistura, portanto, R$ 1,77 o quilo contra R$ 13,00 do Ráris... (R$ 6,50 1/2 quilo). É uma diferença considerável...
Modo de fazer:
Não difere em praticamente nada do Raris, apenas é necessário passar umas três águas no escorredor para lavar.
Faça um refogado com alho e cebola a gosto (eu uso desidratados, coloco com um fio de óleo e um pouco d'água), toste os grãos durante 1 minuto e despeje água fervendo na proporção 1 e 1/2 para 1, isto é, para uma caneca de grãos, 1 e 1/2 canecas de água. Adicione sal e deixe ferver em fogo bem baixo por 40 minutos e verifique se tem água. O tempo ideal de cozimento é de 1 hora.
Em casa usamos panelas de ferro que são ótimas para esta mistura. Boas também devem ser as de pedra ou barro
Sempre tem algumas dicas interessantes. Quer saber como fazer um secador de bananas? Lá tem uma dica de como fazer um.
A dica que transcrevo abaixo é de como preparar uma versão de "Ráris" em casa.
.......................
Esta é uma alternativa para quem gosta de Raris.
Para quem não sabe, o Raris é um composto de sete grãos da Uncle Beans que custa R$ 6,50 1/2 quilo no supermercado.
Não consegui encontrar no mercado os sete cereais, mas quatro básicos e que deram o mesmo resultado de paladar, a aveia, trigo e cevadinha em grão e o arroz integral cateto vermelho.
Todos juntos custaram R$ 7,10 e perfazem 4 quilos de mistura, portanto, R$ 1,77 o quilo contra R$ 13,00 do Ráris... (R$ 6,50 1/2 quilo). É uma diferença considerável...
Modo de fazer:
Não difere em praticamente nada do Raris, apenas é necessário passar umas três águas no escorredor para lavar.
Faça um refogado com alho e cebola a gosto (eu uso desidratados, coloco com um fio de óleo e um pouco d'água), toste os grãos durante 1 minuto e despeje água fervendo na proporção 1 e 1/2 para 1, isto é, para uma caneca de grãos, 1 e 1/2 canecas de água. Adicione sal e deixe ferver em fogo bem baixo por 40 minutos e verifique se tem água. O tempo ideal de cozimento é de 1 hora.
Em casa usamos panelas de ferro que são ótimas para esta mistura. Boas também devem ser as de pedra ou barro
segunda-feira, janeiro 02, 2006
Royksopp, Ráris e Starwhite
Prosseguindo com as descobertas...
* Fui pesquisar um pouco mais do duo de música eletrônica Royksopp. Como já disse no post anterior, baixei algumas músicas para conferir e gostei bastante. Na Wikipedia, descobri que é um duo norueguês e que a música Eple, do primeiro disco deles, foi licenciada pela Apple Computers como música de startup do sistema Mac OS X. Interessante.
* No almoço, resolvi inventar alguma coisa nova e me deparei com um pacote de Ráris, uma mistura de sete grãos (arroz integral, cevada, arroz selvagem, centeio, aveia integral, trigo integral e triticale). Não me perguntem o que é triticale... vou tentar descobrir depois. Enfim, tentei fazer um risoto com um pouco de vinho branco que tinha aqui. O resultado foi interessante. O Ráris tem algo bem estimulante para o paladar. São diferentes sabores e diferentes consistências atuando simultaneamente. Vale a pena experimentar.
* No supermercado encontrei uma nova marca de pasta de dente. Starwhite. Nunca ouvi falar do fabricante e muito menos da marca. Mas comprei para experimentar... O sabor do creme dental tem um fundo de cravo e em alguns momentos lembra algo meio na linha de remédio. Detalhe que não me agradou tanto... creme parece fazer mais espuma que os outros.
Por enquanto é só... vamos ver o que acontece até o final do dia.
* Fui pesquisar um pouco mais do duo de música eletrônica Royksopp. Como já disse no post anterior, baixei algumas músicas para conferir e gostei bastante. Na Wikipedia, descobri que é um duo norueguês e que a música Eple, do primeiro disco deles, foi licenciada pela Apple Computers como música de startup do sistema Mac OS X. Interessante.
* No almoço, resolvi inventar alguma coisa nova e me deparei com um pacote de Ráris, uma mistura de sete grãos (arroz integral, cevada, arroz selvagem, centeio, aveia integral, trigo integral e triticale). Não me perguntem o que é triticale... vou tentar descobrir depois. Enfim, tentei fazer um risoto com um pouco de vinho branco que tinha aqui. O resultado foi interessante. O Ráris tem algo bem estimulante para o paladar. São diferentes sabores e diferentes consistências atuando simultaneamente. Vale a pena experimentar.
* No supermercado encontrei uma nova marca de pasta de dente. Starwhite. Nunca ouvi falar do fabricante e muito menos da marca. Mas comprei para experimentar... O sabor do creme dental tem um fundo de cravo e em alguns momentos lembra algo meio na linha de remédio. Detalhe que não me agradou tanto... creme parece fazer mais espuma que os outros.
Por enquanto é só... vamos ver o que acontece até o final do dia.
domingo, janeiro 01, 2006
2006 - ano de descobertas
A minha meta para este ano será... (por que será que a gente sempre se coloca metas em todo início de ano?).
Hmmm... quero sempre poder fazer o que eu quiser. E por isso, vou atrás dos recursos para realizar meus desejos. Proponho ainda a ser mais proativo na busca de novidades... então, 2006 será o ano das descobertas. A cada dia, irei me propor a descobrir algo novo. Um sabor, uma música, uma palavra, um sentimento... qualquer coisa que seja novo.
Acho que vou começar bem. Hoje descobri (e estou gostando), uma banda sueca chamada Royksopp. Para quem quiser conferir, a música "Circuit breaker" é uma boa pedida.
Outras bandas recém-descobertas: IAMX (a dica é a música "Kiss and swallow"), stellastarr* (assim mesmo, em minúsculo e com o asterisco), Goldfrapp (pop eletrônico competente), Annie (uma cantora norueguesa fazendo música pop com batida dançante e eletrônica), VHS or Beta, Máximo Park (estas duas últimas acho que valem como sugestões para o meu amigo Maurício) e a música da trilha sonora do filme Brokeback Mountain chamada A love that will never grow old.
Comecei o ano nas descobertas de novas músicas... Mal posso esperar pelo dia de amanhã.
Hmmm... quero sempre poder fazer o que eu quiser. E por isso, vou atrás dos recursos para realizar meus desejos. Proponho ainda a ser mais proativo na busca de novidades... então, 2006 será o ano das descobertas. A cada dia, irei me propor a descobrir algo novo. Um sabor, uma música, uma palavra, um sentimento... qualquer coisa que seja novo.
Acho que vou começar bem. Hoje descobri (e estou gostando), uma banda sueca chamada Royksopp. Para quem quiser conferir, a música "Circuit breaker" é uma boa pedida.
Outras bandas recém-descobertas: IAMX (a dica é a música "Kiss and swallow"), stellastarr* (assim mesmo, em minúsculo e com o asterisco), Goldfrapp (pop eletrônico competente), Annie (uma cantora norueguesa fazendo música pop com batida dançante e eletrônica), VHS or Beta, Máximo Park (estas duas últimas acho que valem como sugestões para o meu amigo Maurício) e a música da trilha sonora do filme Brokeback Mountain chamada A love that will never grow old.
Comecei o ano nas descobertas de novas músicas... Mal posso esperar pelo dia de amanhã.
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