A minha primeira experiência com a Jazz Sinfônica não foi das mais agradáveis. Fui com uma amiga conferir a primeira apresentação de uma missa escrita pelo Arrigo Barnabé para o Itamar Assumpção.
Achei tudo muito "experimental" demais. Também... nunca tinha ouvido nada do Arrigo Barnabé nem do Itamar Assumpção e fui arriscar ver um missa (com direito a Kyrie Eleyson)...
Desta vez, a experiência foi menos "traumática" e pude conferir aquilo que a Jazz Sinfônica se propõe a fazer: um cross over entre a música erudita e a música popular.
Cole Porter, Milton Nascimento, Edu Lobo, Paulinho da Viola, Astor Piazolla. Repertório de primeiríssima qualidade. Arranjos muito bem feitos e deliciosamente apreciados.
Na primeira peça da noite, "Vera Cruz" do Milton Nascimento, já se percebia que a experiência valeria muito a pena.
Curto muito a música pelo fato de haver uma certa magia... há músicas que simplesmente me fazem orbitar em outra atmosfera, que parecem penetrar na alma e vibrar junto na nossa frequência.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário