A frase do título acima foi recém descoberta por mim. É uma frase de autoria de Clarice Lispector... aliás, parece que há uma verdadeira veneração por esta escritora. Confesso que sou um dos que apreciam muito o que ela escreve.
Uma forma diferente de narrar. Ela perscruta aquilo que muitas vezes menos conhecemos: o interior, o self.
Lembro de um texto que li ma vez... acho que uma das primeiras coisas dela que li. Era um conto chamado Uma amizade sincera. Para quem puder conferir, leia.
É um texto incrivelmente doce e cruel. Doce por nos levar a viajar junto com os devaneios e pensamentos das personagens. Cruel por ser extremamente realista, num realismo que preferimos esconder e não admitir.
Engraçado lembrar disso agora. Ainda mais que soube que hoje é o dia do amigo. Fui informado disso por um e-mail. Mas ainda não falei com nenhum dos meus amigos...
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