Final de semana com dias paulistanos. Ou seja, muito movimento... bem do jeito que eu gosto. risos.
Queria ter conferido a peça BR-3 do Teatro de Vertigem... não foi desta vez. Não consegui os ingressos. Mas, graças a uma dica preciosíssima do meu amigo Antonio, fui conferir com ele no TUCA, a peça O fingidor, de Samir Yasbek.
A peça tem como figura central, o poeta Fernando Pessoa e seus heterônimos. Numa trama divertida vemos uma divagação sobre os motivos que levavam Pessoa a criar suas várias personas e uma grande metáfora sobre o trabalho de criação de personagens.
O texto é muito bom, a cenografia é minimalista e a iluminação exerce papel essencial. Vale a pena conferir! E a indicação entre os melhores espetáculos da década foi bem merecida.
No cinema, acabei ficando com o hermético e perturbador Caché. O filme faz um estudo entre privacidade e medo da violação, entre segredos escondidos e a possibilidade de ser exposto, entre a culpa e os caminhos que o destino nos reserva.
No geral, o filme é lento e não possui a mesma força que A professora de piano (outro filme do mesmo diretor Michael Haneke), mas tem a vantagem de possibilitar diversas leituras. Um filme não-conclusivo e que faz com que a gente reflita sobre vários assuntos.
Ainda nestes meus dias paulistanos, pude conhecer o Mercearia Adamastor. O local é um destes botecos chiques e é uma grata surpresa na região do Sumaré. Serviço atencioso, cardápio variado e preços justos.
O local foi palco da celebração de uma amiga da Cláudia. E eu, só pra variar, acabei indo de bicão. risos. Mas valeu... ir desta forma é sempre uma boa forma de se conhecer novas pessoas. Se bem que no final das contas, a mesa ficou igualmente dividida entre amigos da aniversariante e amigos meus.
Explico... como eu estava em São Paulo, muitos amigos meus queriam se encontrar comigo. Tempo escasso e muitos amigos, resulta que tenho que encontrar vários ao mesmo tempo. E foi o que aconteceu.
O final do sábado foi na lanchonete Rockets, anos 50 no ar. risos.
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